Esta na hora da renovação!
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Falando com Deus.
Obrigada pelas flores que muitas vezes não soube contemplar;
Pelos mistérios da vida que a nós deve fascinar;
Peço os olhos de criança restaurar;
Mas por que os versos tem que rimar?
Se o que sai é do coração?
Tem o seu sentido, mas nem sempre explicação;
O mal do adulto é buscar a razão;
Para o que não se conhece a cientificação;
Perde-se o que é mais belo na vida;
O sentir a presença Divina;
Pelos mistérios da vida que a nós deve fascinar;
Peço os olhos de criança restaurar;
Mas por que os versos tem que rimar?
Se o que sai é do coração?
Tem o seu sentido, mas nem sempre explicação;
O mal do adulto é buscar a razão;
Para o que não se conhece a cientificação;
Perde-se o que é mais belo na vida;
O sentir a presença Divina;
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Algumas dualidades
Para o medo, compreensão
Para a vida, aprendizagem
Para a morte, naturalidade
Para achar-se, perder-se
Do caos construir algo novo.
Para a vida, aprendizagem
Para a morte, naturalidade
Para achar-se, perder-se
Do caos construir algo novo.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Áqueles que não "escutam".
Coragem!
O papel de vítima já não lhe cabe mais;
Até quando fugirá?
Não existem heróis;
E sim pessoas que enfrentaram seus problemas;
Caso contrário não teríamos avanços na humanidade;
A posição que ocupamos no mundo depende de como estamos internamente;
Ao sairmos do mundo apertado do negativismo;
Expandimos e damos espaço para as idéias luminosas.
TRANSCENDA!
O papel de vítima já não lhe cabe mais;
Até quando fugirá?
Não existem heróis;
E sim pessoas que enfrentaram seus problemas;
Caso contrário não teríamos avanços na humanidade;
A posição que ocupamos no mundo depende de como estamos internamente;
Ao sairmos do mundo apertado do negativismo;
Expandimos e damos espaço para as idéias luminosas.
TRANSCENDA!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
The Institution of Married.
O casamento, como podemos observar na história, surgiu como uma espécie de contrato no qual as famílias se comprometiam através da união de dois membros. Este compromisso tinha motivações de diversos tipos não incluindo o sentimento. Jane Austen, no século XVIII, já apresenta em seus romances uma crítica ao casamento na Inglaterra. Alguns personagens femininos se rebelavam contra o matrimônio forçado e escolhiam seus próprios maridos por amor. Em sociedades de vários países e em épocas distintas questionou-se a forma como a união era oficializada, fato que culminou, em alguns lugares, na mudança. Mas será que esta mudança realmente ocorreu? O casamento, principalmente na modernidade, é uma instituição falida. A maioria das pessoas nem sabem direito porque casam. Se observarmos a quantidade de divórcios e o tempo em que duram estes relacionamentos excluiríamos o amor como motivação para esta união. Considerando que a maioria casa na faixa dos vinte podemos deduzir por inferência a influência da cultura dos nossos avós, em que a idade ainda é um fator determinante, caso contrário, considera-se que já se está “passando do tempo”. E o fator mais determinante: os dois terem poder aquisitivo para tal. Então, voltamos às motivações das épocas remotas da nossa história, porque afinal "quem casa quer casa". Caso contrário prorroga-se até que este estágio seja alcançado.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Humanista Convicta.
" A tarefa do humanista não é apenas ocupar uma posição ou um lugar, nem simplesmente pertencer a algum local, mas antes estar ao mesmo tempo por dentro e por fora das idéias e valores circulantes que estão em debate, na nossa sociedade, na sociedade de alguma outra pessoa ou na sociedade do outro." (SAID, 2007, p. 42). Esta citação retirada do livro Humanista e Críticas Democráticas de Edward Said é um exemplo de sincronicidade. Vou explicar-me, já que farei uma escrita intertextual. Ao ler o blog de um amigo, elucidou-me sobre uma questão que coloquei aqui. Destino ou Coincidência? E ele resolveu a minha questão escrevendo que o que há, na sua visão particular, é sincronicidade. "A Rede Cósmica existe e o que se considera coincidência nada mais é que sincronicidade. Estamos todos completamente conectados, mesmo que tentemos fugir disso em alguns momentos sombrios. O que acontece no Universo é de responsabilidade de todos nós, desde as coisas mais hediondas às mais belas. Somos Um." (ARUANDA, 2010). Então, considero a leitura do texto de Said neste momento particular da minha vida um exemplo de sincronicidade. A humanidade está acostumada a adotar discursos e se fechar em determinados dogmas e conceitos. Acontece que a maioria das idéias, valores e conceitos que desde crianças adotamos como verdades gerais são produzidos por pessoas que conseguem impor suas idéias por estarem imbuidos de PODER. Pessoas como eu e você com traumas, sombras e alegrias mundanas ou não, com bagagem intelectual de vários tipos e intenções muitas vezes "duvidosas". Porém, por estarem empossados de poder conseguem divulgar e até impor a sua visão de mundo. Quando digo intenções duvidosas me refiro a motivações capitalistas, em outras épocas monetárias, ou até mesmo "egoísticas" e que por consequência não beneficiam a maioria. Coloco-me na posição de humanista, mas não como alguém também dotada de poder e produtora de discursos libertadores, mas sim como uma maneira de encarar a vida. Uma forma ao meu ver equilibrada por estar dentro de um sistema, mas saber posicionar-me, questionar e, muitas vezes, me libertar.
sábado, 12 de junho de 2010
Namorar por namorar não tem graça.
A maioria das pessoas, nos dias de hoje, não sabem como se relacionar. Como já é do conhecimento de todos existem vários tipos de relacionamento que não pretendo contemplá-los aqui. Refiro-me a relacionamento amoroso entre seres de sexos opostos que é o que me cabe. Antigamente as mulheres não tinham muita escolha, visto que não se inseriam economicamente na sociedade, além de outros fatores e, portanto, precisava dos homens para sobreviver. Aquelas que conseguiam casar-se com a pessoa amada ou até passava a amá-lo com a convivência era sortuda. Os homens eram mais livres na escolha porém, sabia que, antes de qualquer coisa, teria uma mulher que seria dedicada a ele e ao lar. Hoje em dia, a mulher já ganhou espaço no mercado de trabalho, já ocupa postos antes não permitidos, embora tenha muito ainda a ser conquistado. Tenho percebido que os homens não sabem mais o que fazer em um relacionamento. As mulheres não dependem mais deles, além do que as tarefas, principalmente do lar, estão perdendo a divisão. Diante da nova configuração social eles "acham" que querem uma mulher inteligente, bem sucedida e economicamente ativa, mas ao se relacionarem com uma ficam inseguros e o relacionamento se tranforma numa competição de "egos". Então, tenta-se de várias formas diminuí-la e colocá-la no mesmo lugar comum. As mulheres por seu turno ainda tem muito medo de ficarem sozinhas, o homem ainda confere "status", mudar pensamentos tão enraizados não é algo que se faça da noite para o dia. Mudar velhos conceitos não é nada fácil e, por isso, algumas mulheres ainda aceitam fazer papéis duplos ou triplos, enfim... Para não ser injusta homens e mulheres não querem ficar sozinhos então, troca-se de relacionamento com frequência, sem muita seleção e, as vezes, até para esquecer um relacionamento anterior. Hoje, por experiência própria, vejo que mais válido do que esquecer uma pessoa com outra é ter um tempo consigo mesmo refletindo e dirimindo mágoas antigas, deixando que todo o passado fique, cada vez mais, distante e descobrindo o universo que há em si mesmo. Estando bem consigo mesmo ficará mais fácil escolher uma pessoa, sem o "véu" da carência e do medo da solidão. E quando essas duas pessoas se encontrarem que o amor, possa trazer a compreensão, a confiança e, acima de tudo, a valorização que nós mulheres tanto estamos precisando.
Assinar:
Postagens (Atom)