quinta-feira, 9 de setembro de 2010
The Institution of Married.
O casamento, como podemos observar na história, surgiu como uma espécie de contrato no qual as famílias se comprometiam através da união de dois membros. Este compromisso tinha motivações de diversos tipos não incluindo o sentimento. Jane Austen, no século XVIII, já apresenta em seus romances uma crítica ao casamento na Inglaterra. Alguns personagens femininos se rebelavam contra o matrimônio forçado e escolhiam seus próprios maridos por amor. Em sociedades de vários países e em épocas distintas questionou-se a forma como a união era oficializada, fato que culminou, em alguns lugares, na mudança. Mas será que esta mudança realmente ocorreu? O casamento, principalmente na modernidade, é uma instituição falida. A maioria das pessoas nem sabem direito porque casam. Se observarmos a quantidade de divórcios e o tempo em que duram estes relacionamentos excluiríamos o amor como motivação para esta união. Considerando que a maioria casa na faixa dos vinte podemos deduzir por inferência a influência da cultura dos nossos avós, em que a idade ainda é um fator determinante, caso contrário, considera-se que já se está “passando do tempo”. E o fator mais determinante: os dois terem poder aquisitivo para tal. Então, voltamos às motivações das épocas remotas da nossa história, porque afinal "quem casa quer casa". Caso contrário prorroga-se até que este estágio seja alcançado.
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